Melbourne - 14 e 15/01/12 - Great Ocean Road

Fim de semana!... A linda paisagem da costa sul da Austrália nos aguardava.
O plano era chegar a Port Campbell passando por Colac (ou seja, de costa mesmo, só eu e Gabi – hehehe...) e no dia seguinte, domingo, voltar para Melbourne via Great Ocean Road (http://www.visitvictoria.com/Regions/Great-Ocean-Road.aspx).


Então vamos lá!
Como dessa vez todos iriam ao passeio, éramos 07 pessoas (Cipriano, Diana, Cochi, D. Rosário, Gabye, Dju e eu), precisamos alugar um carro. Só que o Dju deu azar na Hertz e, como a atendente não tinha muita experiência no aluguel de carros para estrangeiros, ele não pode dirigir o carro sem a carteira internacional de habilitação. Assim, fomos num carro Cipriano (motorista), Dju, Gabye e eu, e no outro carro Diana (motorista), Cochi e D.Rosário.
Já conheciamos as estradas da região e a boa impressão se manteve: boa estrada, boa sinalização, tráfego tranqüilo, paisagens bonitas.
Após umas 05 horas de viagem, com direito a parada em Colac para o almoço, chegamos em Port Campbell, nos informamos sobre a região e fechamos o motel (mais indicado para família - !).
Tudo certo, saimos para conhecer alguns dos pontos de observação da costa. Para esse primeiro dia, resolvemos visitar os locais mais a oeste de Port Campbell (afinal, no dia seguinte seguiríamos para Melbourne no sentido oposto). Fomos a lugares espetaculares, confirmando a fama da Great Ocean Road, de uma das estradas costeiras mais lindas do mundo.

Port Campbell Bay of Islands

Bay of Martyrs Loch Ard Gorge

London Bridge The Arch

Na volta, combinamos de logo procurar um restaurante. A expectativa era de que o restaurante funcionasse até as 22h. Definimos o local em tempo (a cozinha já estava fechando) e tivemos um jantar delicioso. No mais, era tratar de dormir para no dia seguinte terminar nosso passeio. : )

Domingo, um tempinho depois de 8h, Cipriano, Diana, Cochi e D. Rosario já nos aguardavam nos carros. Partimos para a segunda e maior parte do roteiro: Great Ocean Road até Melbourne. No caminho para o Doze Apóstolos, passamos por uma operadora de vôos de helicoptero. Adivinha só!... Negociamos aqui, ali e por fim, porque o helicóptero era pequeno, fizemos dois vôos: Gabye, Dju e eu no primeiro, Cipriano e Diana no segundo. Contratamos o vôo que contorna 12 Apostles/London Bridge.


Muuuuuito bom! O visual é show!! Ainda não havíamos chegado ao ponto de observação dos Doze Apóstolos, mas ver os locais que visitamos de outro ponto de vista foi muito bacana! E lindo, claro!
Seguimos então para os Doze Apóstolos, que é, digamos, a grande atração do passeio. E posso dizer que não é a toa. Definitivamente a paisagem é maravilhosa!! Um tantão de gente, muitos orientais, admirando, admirando, admirando... simplesmente chegam ali e observam como a natureza, tão bem preservada, é tão bonita. 


Seguimos para Cape Otway com o tempo bem curto.
Acontece que sabíamos que por aquelas bandas poderíamos ver mais coalas e cangurus e não queríamos deixar passar (tenho certeza que vocês me entendem! ; ) ). Ao longo de toda a estrada havia placas advertindo sobre a possível presença de animais, e com isso ficávamos cada vez mais animados, claro!... Como já tínhamos visto cangurus e coalas em Phillip Island, já sabíamos como seria um em seu habitat... a animação se mantinha, mas nada de bichinhos... ai ai ai .... Até que pegamos a estradinha para Cape Otway (saímos um pouquinho da Great Ocean Road), que corta um bosque de eucaliptos muito legal, com árvores grandes, bem bacana. Então, de repente... Eu vi! Vi um coala dormindo na arvore! Foi o suficiente pra todo mundo começar a procurar. Vimos mais um, depois outro, depois outro e depois, meu amigo, bastava olhar pra cima e ver um tantão de coalas! Muuuuito, muito legal!

Seguindo nossos planos, fomos conhecer o farol Cape Otway (http://www.lightstation.com/), que esta em operação desde 1848. Bacana!



Para retornar a Great Ocean Road e seguir viagem, passaríamos pela mesma estradinha. Então, como era de se esperar, paramos o carro assim que vimos um coala num galho mais baixo. Ele estava comendo (eucalipto, claro!) e não se incomodou com nossa presença. Aliás, nenhum deles porque havia vários (muitos) coalas por ali. Dormindo, comendo, espreguiçando, observando, tinha coala de todo jeito por lá. Uma festa! Pegamos estrada de novo em direção a Apollo Bay, mas não resistimos e paramos alguns metros à frente, onde um casal observava um coalinha num galho baixinho, se alimentando numa boa. Aaaaah... nessa hora não posso deixar de agradecer mais uma vez a Cochi e D.Rosario (Muchas gracias!! Besos para ustedes!) que agüentaram a fome mais um tempinho pra gente poder curtir o bichinho (fofíssimo!!).



Agora sim seguimos para Apollo Bay famintos!
Apollo Bay seria lembrada simplesmente como a cidadezinha super charmosa do nosso passeio pela Great Ocean Road, mas será lembrada também como a cidadezinha que serve um canguru de primeira! (hehehehe – imagino a cara do Vag!). E serve um pato muito bom também! Acontece que chegamos realmente com fome por lá e na hora de decidir onde comeríamos passamos em frente a um bistrô que servia kanguroo. Daí, juntamos a fome com a vontade de comer, e foi so alegria!



A carne do canguru é muito boa! A Gabye adorou e desde então, quando alguém fala em canguru, o olhar dela já não é mais o mesmo de antes (não e à toa que os cangurus não se arriscam perto do bicho homem). :D
Barriga quentinha, de volta à estrada com destino a Melbourne. Mas agora, devo confessar, não tenho mais o que contar... o Cipriano, nosso anjo da guarda, dirigiu com pelo menos um urso no carro. Seguido pela anjinha Diana (fofinha!!)

Dia seguinte: Australia Open (jogo com Federer!!! Claudio, Re, Bia, Duarte, lembrei de vocês o tempo todo!!)

3 comentários:

  1. Maravilhoso passeio!... Realmente são três Costas lindas... Gaby na frente no helicóptero...Ai meu coração...E comendo canguru... E a cerveja australiana, Dju? Beijos e saudade... Como diz a Tutu, parece que vcs estão em outro planeta...

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    1. Até aqui a cerveja australiana em geral é leve, como a brasileira, mas com excelente exemplares, como a White Rabbit, que Carol adorou. Uma mais encorpada e a que mais me atraiu foi a Coopers, que já tínhamos experimentado aí no Brasil.

      As neozelandesas ainda não apresentaram nada de mais...

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