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Amanhecer em Franz Josef |
Dirigir na
Nova Zelândia até que não é tarefa difícil. Um paulista certamente diria que as
estradas são ruins, pois exceto dentro das grandes cidades, nenhuma delas era
duplicada, mas para um trio mineiro já acostumado com montanhas e pistas
simples, o asfalto sempre impecável e a sinalização divertida e abundante
deixavam a viagem até bem tranquila. O que acrescentava algum risco eram as
sempre presentes paisagens, que parece que se esforçavam para tomar nossa
atenção.
Coisa rara
nestas estradas eram as pontes com fluxo nos dois sentidos, em especial na Ilha
Sul, em que podíamos contar as que quebravam esta regra. Mas com um pouquinho
de educação o sistema funciona muito bem. Em algumas delas, de maior movimento,
há até sinal de transito com botão para os ciclistas pedirem passagem. Ciclistas, aliás, também são outro ponto que chama a atenção, pois pra todo
lado pudemos vê-los, não só nas cidades, mas também nas estradas, Em lugares
completamente distantes que qualquer coisa, com um monte de mochilas nas
costas, como se tivessem numa viagem de férias.
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Por todo lado há placas indicando aos motoristas que dividam o espaço com os ciclistas |
O fato de dirigir “do lado errado” da pista até que é tranqüilo. Difícil é olhar para o retrovisor à esquerda (eu sempre procurava ele à direita, do lado de fora do carro) e as alavancas de seta e limpador de pára-brisas, que eram invertidas, o que me levava a sinalizar maluquices na chuva e limpar o vidro a cada esquina...
E estes
dois dias de Franz Josef até Rotorua nos deram alguma experiência de volante
por aqui, pois passamos quase que os dois dias inteiros dentro dos nossos
carros, com a constante companhia das lindas paisagens da Nova Zelândia.
Como
comentei antes, acompanhamos a Falha Alpina, na Ilha Sul, espremidos entre a
cadeia de montanhas com picos nevados e o Mar da Tasmânia (outro companheiro de
boa parte de nossa viagem) e, na Ilha Norte, entre vulcões, desertos e lagos
coloridos.
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Falha Alpina |
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Devem estar indo aprontar alguma contra o Batman |
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Mar da Tasmânia |
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Mar da Tasmânia |
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Vinícola próximo a Picton |
Um ponto
que merece destaque é o tanto de parques nacionais pelos quais passamos. Mas
não porque selecionamos um caminho melhor protegido, mas sim porque eles
existem aos montes por aqui.
Só o Fiordland deve ser uns 10% do território, mas se somarmos todos eu apostaria em pelo menos 1/3 do território em áreas de preservação. Tudo mais ocupado por criação de ovelhas, vinícolas e alguma madeira de reflorestamento (que só vimos na Ilha Norte). As raras indústrias que vimos, quase sempre do ramo alimentício, estavam próximas aos portos de Picton e Wellington.
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Paparoa National Park |
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Paparoa National Park - Pancake Rocks |
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Paparoa National Park - Pancake Rocks
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Paparoa National Park - Pancake Rocks
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Parece uma galinha, mas não é... |
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Ovelhas, sempre presentes |
Deixamos a Ilha Sul pelo porto de Picton, com destino ao porto de Wellington, a capital, onde passamos uma noite (chegamos tarde e saímos cedinho no outro dia), então podemos dizer pouco sobre a cidade, mas este pouco foi o suficiente para nos mostrar que a Ilha Norte nos mostraria mais “civilização”, com cidades maiores e em maior número, mais carros nas estradas, mais organização, menos bicicletas, mas ainda repleta de paisagens incríveis.
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Máquina de picolé |
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Tickets para o Ferry |
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Deixando a Ilha Sul |
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Deixando a Ilha Sul |
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Deixando a Ilha Sul |
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Por do Sol no Estreito Cook |
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Vista para os vulcões desde Taupo
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No caminho
passamos por Taupo, uma cidadezinha a cerca de 70 Km de Rotorua e em que
certamente voltaremos, pois seu imenso lago com os vulcões ao fundo nos
lembrava Queenstown, em uma versão bem maior, e a saída das águas deste lago
ainda são por um canal estreito, com grande correnteza no espetáculo que forma
o rio Waikato, o mais longo da Nova Zelândia.
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As placas da Nova Zelândia - Será que a estrada está em curto?? |
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As placas da Nova Zelândia |
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Vulcões |
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Vulcões |
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Lago de Taupo |
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Lago de Taupo |
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Lago de Taupo |
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Lago de Taupo |
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Vista para os vulcões desde Taupo
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Lago de Taupo |
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Taupo |
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Vista para os vulcões desde Taupo |
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Lago de Taupo |
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Huka Falls |
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Huka Falls |
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Encontrando o Bruno em Rotorua |
E na fedorenta Rotorua cumprimos mais uma etapa importante de nossos objetivos aqui na Oceania, encontrando o Bruno (o que me levou a saltar de bungy jump). Matamos as saudades e tivemos 3 dias especialmente divertidos, que contaremos nas próximas publicações.
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Lago de Rotorua |
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Lago de Rotorua |
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Lago de Rotorua |
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Vila Maori em Rotorua, com vapor saindo por todo o chão |
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Vila Maori em Rotorua
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Vila Maori em Rotorua |
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Nosso percurso |
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